quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Família, família, família...
ô palavra dificil de entrar nos meus sentimentos viu?
Eu posso dizer que eu tive que viver todo um processo de ''amadurecimento mental'' pra saber dar valor a esse amor-família que um dia quase virava utopia na minha cabeça. Coisa de adolescente, gente imatura e que não olha pra frente!
Depois que comecei a ver algumas dificuldades da minha família, a perceber que também poderia existir amor naquela casa chata onde sua mãe te estressa o dia todo e a irmã mais velha pega no seu pé, foi que meu coração e principalmente meu modo de ver o mundo mudou. Confesso que a idade, aliás... idade não! Confesso que o TEMPO me deu de presente novas ferramentes que antes eram desconhecidas em mim.

Eu confesso que eu ainda não estou na minha fase de 100% família, mas do ano passado pra cá, meio que devargazinho, tô tentando trabalhar mais essa área. Não quero nunca mais perder tempo!
O tempo passou e eu nem acredito que tô com barba no rosto, que as pessoas já me reconhecem como alguém de responsabilidade (pelo menos essa é a impressão que me passam né?) e que eu sou tio de duas crianças que dá vontade de apertarr. Foi necessário a família crescer, o tempo passar e a responsabilidade chegar pra eu tentar apreciar o valor que a família pode passar e dinheiro nenhum pode comprar. enfim...



Na foto: Ana Beatriz (sobrinha) e eu.

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